'FIM DOS TEMPOS' MAIA ATINGE CLÍMAX NO MÉXICO

Homem vestido de guerreiro maia dança diante de ruínas de Chichén Itzá, no México
Homem vestido de guerreiro maia dança diante de ruínas de Chichén Itzá, no México (Victor Ruiz Garcia/Reuters)

Milhares de místicos, hippies e pessoas com "inquietações espirituais" se concentram nesta sexta-feira nas ruínas das cidades maias para celebrar um novo ciclo do calendário, ignorando os temores de quem acha que o mundo vá acabar por causa disso. Dançarinos indígenas mexicanos com roupas coloridas gritaram para evocar um deus-serpente perto das ruínas de Chichén Itzá, na noite de quinta-feira, enquanto estrangeiros meditativos ansiavam pelo início de uma "era dourada" para a humanidade.
"Vejo isso como uma troca de energia, a troca de uma guarda, a troca de consciência universal", disse o jardineiro americano Serg Miejylo, de 29 anos, calçando sandálias, fumando um cigarro enrolado à mão e ostentando "dreadlocks" loiros. Mas, embora as pessoas tenham vindo aqui para celebrar, o final do 13º "bak'tun" - um período de cerca de 400 anos - no Calendário Longo dos Maias, que abrange 5.125 anos, gerou temores apocalípticos em grupos do mundo todo.

Com agência Reuters

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