Não foi muito, mas fez o sertanejo renovar as esperanças da colheita em mais um ano que inicia-se. Estou falando da chuva fininha, fininha, que passou ainda agora cedo pelos sertões japiense - mas precisamento na localidade Samanaú.
A chuva insistente em não cair, parece cada dia estar mais perto de derramar suas gotas sobre bons, ruins, ricos e pobres.
Que Deus permita um o cair da chuva e, que o sertanejo sofrido possa ter um ano um pouquinho mais feliz.
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